terça-feira, 10 de setembro de 2013

Visita Interativa ao Centro Cultural Banco do Brasil - GEA Vicente Licínio Cardoso -1ª CRE


Em 29 de agosto, alunos do Ginásio Experimental das Artes Vicente Licínio Cardoso, da 1ª CRE, realizaram mais uma atividade referente ao Circuito Artístico-Cultural do projeto Escola e Museu: Espaço Interativo de Educação e Arte em Novos Saberes, neste momento os alunos visitaram no Centro Cultural Banco do Brasil.


 

O projeto tem por objetivo promover a articulação de saberes por meio do acesso de professores e alunos a equipamentos culturais da cidade do Rio de Janeiro.

A unidade escolar já realizou algumas visitas do Circuito Artístico-Cultural, entre elas Casa Daros, Museu de Arte do Rio e Instituto Moreira Salles. Segundo o relato das professoras que estão acompanhando o grupo nas vistas o projeto tem rendido muitos frutos e trabalhos no retorno de cada visita.

No dia 29 de agosto, alunos da turma 1703 em sua maioria e alguns alunos do 9ª ano, acompanhados das professoras de Artes, Matemática e Ciências, Beatriz, Norma e Ignez Machado respectivamente e do estagiário Leandro, iniciaram a manhã com uma visita interativa ao Centro Cultural Banco do Brasil.


No roll de entrada, os alunos foram recepcionados pelos mediadores Nina Balbi e Luan, que além de acolherem o grupo passaram alguns procedimentos para realização da visita. O grupo foi dividido entre os mediadores e professores que acompanhavam.


No roll de entrada todos já puderam apreciar um pouco da exposição do artista Cai Gou – Qiang. Os mediadores iniciaram a visita interativa, fazendo uma breve viagem pela China, país de origem do artista, retratando um pouco da sua história e arte.

Todos foram indagados, sobre a afirmação que o artista expõe, em uma das obras na cúpula central do roll de entrada “ O que é importante não é se você sabe voar.” Neste momento foi falado da criatividade e imaginação das pessoas.

Foi abordado um pouco da história do artista Cai Gou – Qiang, que é um Chinês e que muitas das obras que os alunos verão na exposição são de outras pessoas do povo, por esse motivo o nome da exposição ser “Da Vincis do Povo”.

Em uma busca de pessoas do povo que inventavam objetos, mesmo sem nenhuma qualificação o artista reuniu os inventos para compor a exposição.

Quando o artista buscou inventores no meio do povo, este encontrou muitas pessoas com o sonho de voar. Nesta busca alguns objetos inventados até funcionavam, porém outros não. Durante a exposição esses artistas serão homenageados lembrados por meio de imagens ou dos objetos inventados.

Logo na primeira sala os alunos viram a imagem dos artistas homenageados da exposição, em pipas, que fazem parte da história da China , como um invento Chinês. Abordando um pouco da história, foi falado que a pipa na China tinha uma função de aviso para os exércitos na guerra.


Na galeria seguinte os alunos visitaram a fábrica de robôs, onde puderam apreciar alguns realizando movimentos, como por exemplo, andar, além de estudos sobre a construção dos mesmos.


Na galeria seguinte todos puderam apreciar uma imagem que retrata o carnaval no rio de Janeiro, visto por um estrangeiro. Esta imagem estava retratada em telas de tecido e pintada com pólvora. Mais uma vez foi abordada a história da China, que é a responsável pela descoberta da pólvora.
No espaço seguinte todos assistiram ao procedimento para elaboração das telas do Carnaval.


A exposição também apresenta uma sala com o estudo do artista de como organizar o acervo para expor no Centro Cultural.
O artista acredita que os fogos purificam, e mesmo assim este foi convidado para elaborar o show pirotécnico da abertura dos jogos olímpicos. Na galeria seguinte por meio de vários vídeos os alunos apreciaram várias imagens de explosões com fogos de artifício, inclusive a abertura dos jogos olímpicos de Pequim.



Com o objetivo de demonstrar a diferença de um quadro pintado por robôs e por seres humanos, a próxima galeria foi montada com robôs que imitam algumas obras de pintores conhecidos.


Nesta galeria os alunos apreciaram vários robôs expressando arte com pinceladas em telas ou técnica de gotejar, entre outras.


Após a visita interativa à exposição, o grupo de alunos foi convidado a participar de um laboratório onde o grupo foi dividido em 5 (cinco) subgrupos. Cada grupo, recebeu uma proposta de auxiliar uma pessoa deficiente adaptando por meio de inventos a sua deficiência com ações do cotidiano, a fim de superar a deficiência.


Os alunos tiveram 20 (vinte) minutos para construção dos inventos com materiais variados de sucata. Todos exercitaram a criatividade e vários inventos foram realizados e apresentados ao final do laboratório.

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